E como estamos falando das babás, vamos dar mais algumas sugestões muito úteis para aquelas que pretendem exercer esta profissão.
Trabalhar com crianças exige conhecimento, qualificação e, sobretudo disposição, pois a criança se constitui em constante desafio requisitando-nos qualidades que serão testadas no convívio diário.
Para ser babá não basta gostar de criança, é necessário conhecê-la para trabalharmos melhor.
Para isto são fundamentais alguns pré-requisitos tais como:
· Afinidade com a criança: é necessário gostar de criança, sentir prazer na convivência com bebê ou crianças maiores. Ser participativa e capaz de regredir a faixa etária da criança com responsabilidade.
· Tranqüilidade: caminhar ao lado da criança oferecendo recursos para que ela possa torna-se segura, confiante e independente, respeitando sempre o seu ritmo.
· Humildade: nunca esconder fatos e situações ocorridas, pois quebrando o elo de confiança não encontrará mais colocação, já que as referencias são fundamentais.
· Afetividade: Ser capaz de demonstrar afeto pela criança através de gestos, sorrisos, palavras sem se tornar excessivamente pegajosa ou inconveniente, o que desagrada os pais.
· Disponibilidade: estar sempre disponível para cumprir horários e rotina da criança
· Responsabilidade: sentir-se responsável pela criança, pela satisfação das suas necessidades básicas compreendendo a importância de estar preparando-a para a vida.
· Vigilância: estar sempre vigilante e atenta a criança é muito rápida e imprevisível nos seus movimentos, reações e curiosidade natural.
· Assiduidade: Não falar no trabalho por qualquer motivo, pois a criança forma vinculo afetivo e não compreende os motivos que explicam a sua ausência.
· Idoneidade Moral: Apresentar atestado de antecedentes criminais, carteira assinada ou carta de referencia registrada em cartório sobre os últimos dois empregos.
· Flexibilidade: Adequar-se às normas da família mesmo que não concorde, ou a mudanças inesperadas, alterações de horários (viagens), visitas, passeios etc.
· Autocontrole: nunca perder o controle emocional ou sentir-se ameaçada pela criança, pelos pais ou por situações de risco.
Ao sair com a criança portar sempre um documento de identidade e as indicações familiares como telefones e endereços de médicos, hospitais, pais, avós ou responsáveis pela criança para controlar em caso de acidentes ou imprevistos.
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